sexta-feira, 3 de junho de 2011

Reunião dos pais




Segundo a LDB (Lei de Diretrizes e Bases-Lei 9.39496) “A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana...”.


As escolas brasileiras possuem características similares quando o assunto é reunião de pais, isso por que todas realizam esse procedimento. As reuniões acontecem em geral em determinados períodos do ano, especialmente no fechamento dos bimestres, momento que marca a entrega de notas.



O sistema brasileiro de ensino propõe que um aluno para avançar nas séries de ensino subseqüentes deve obter notas mínimas em todas as disciplinas, desse modo, os principais objetivos das periódicas reuniões é justamente para discutir esse assunto.



Em praticamente todas as reuniões promovidas pelas escolas as realidades são idênticas, até mesmo a estrutura delas são parecidas, os pais dos alunos que obtiveram notas elevadas e que apresentam bom comportamento são parabenizados e os pais daqueles que não atingiram as médias estabelecidas pela escola e que não apresentam comportamento apreciado, são alertados quanto à falta de interesse e disciplina do filho.



A concepção de grande parte dos educadores em momento de reunião de país é de “vingar” do aluno, pois existe a possibilidade de colocar os pais contra os filhos a partir do “arsenal” de informações negativas obtidas no decorrer do bimestre e que nesse momento é emitido para os responsáveis. Esses educadores esperam não uma melhoria e sim uma punição por parte dos pais.



Esse agrupamento escolar não deve ter tal configuração, pois ao invés de promover uma evolução positiva pode dificultar o desenvolvimento do aluno.



A escola deve abrir espaços para solucionar ou pelo menos buscar alternativas para uma melhoria na realidade escolar do aluno, desse modo deve-se estabelecer parcerias entre a escola e os pais, para que haja uma condução positiva dos possíveis problemas, além disso, os professores devem compreender a realidade em que vive determinado educando, para que não venha fazer julgamentos precipitados a respeito do mesmo.



Isso faz parte da realidade de muitas crianças, adolescentes e jovens, quando alguns alunos não apresentam bons resultados escolares são reprimidos ou excluídos como um ser para o qual não há solução, sendo que muitas vezes esse indivíduo é fruto de lar desestruturado, pais separados, quando existe alcoolismo na família, violência, dentre muitas outras mazelas de ordem familiar.



Nesse sentido é que a reunião deve se focalizar, na troca de informações para que a partir desse ponto possa elaborar de forma conjunta uma solução, e que não se resuma somente em períodos de fechamento de notas, mas no decorrer de todo o ano.



Essa perspectiva não é algo que ocorre na totalidade das escolas, ou seja, não é uma regra, porém é a pratica mais difundida no meio escolar, nesse caso o melhor é planejar objetivos e questionamentos direcionados à família e que essa também agregue contribuições, uma vez que a escola não consegue educar sozinha.



A educação deve ser instituída com a participação efetiva de pais e escola. As reuniões devem fazer parte da realidade escolar como algo harmonioso e um centro de soluções para vida escolar dos alunos.



Por Eduardo de Freitas

Equipe Brasil Escola





Reuniões de Pais e Mestres


por Jay Litvin



(Nota: Este artigo contém críticas, não condenação. É dirigido aos professores e pais de – por falta de uma palavra melhor – crianças médias freqüentando escolas médias. Não se destina àqueles que trabalham em salas de aulas superlotadas com grande número de crianças com problemas de aprendizado ou de comportamento, seja por motivos biológicos, neurológicos, sociais, familiares ou ambientais. Este artigo deveria ser lido dentro de um parênteses de admiração e gratidão por todos os professores que têm dedicado sua vida à educação de crianças – minhas e de outros. A todos eles, incluindo aqueles aos quais endereço minhas críticas, os meus agradecimentos.)



Tenho comparecido a algumas reuniões com meus filhos nos últimos vinte anos. Dentre os comentários mais comuns que ouço estão:



“Ele/ela não está correspondendo ao seu potencial.”



“Se pelo menos ele tentasse mais, poderia melhorar.”



“Ela não participa/escuta/presta atenção.”



“Ele é inquieto e não pára no lugar.”



“Apresento o material mas seu filho parece não entender, embora os outros na classe o façam.”



“Já pensou em contratar um professor particular?”



Raramente estes professores se vêem como tendo algo a ver com o desempenho escolar de meus filhos. A responsabilidade pelo fraco desempenho escolar (conforme a opinião do professor) recai basicamente em meu filho e/ou na minha mulher e eu. Saímos da reunião sentindo que não podemos fazer mais nada, exceto sentar com nossos filhos e ajudá-los com a lição de casa em todo o tempo livre, deles e nosso. Nós nos recriminamos por não sermos mais bem-sucedidos com eles, mais exigentes, mais severos, mais concentrados em seu futuro sucesso que na sua felicidade atual. De repente, seus passatempos e lazer parecem perversos e se afiguram como uma digressão de sua vida como estudantes, pela qual se preparam para serem membros úteis da sociedade adulta.

Tenho a sensação, e às vezes isso é declarado pelo professor, que se os dez por cento no topo da classe está indo bem, então o professor vai bem. Obviamente estes professores pensam que se alguns dos alunos estão entendendo a matéria, é culpa dos outros não entenderem.


E se esta falha não é o resultado da falta de empenho de meu filho, então deve ser falha de alguma deficiência no ambiente familiar, que exige intervenção externa – fora da sala de aula, fora do âmbito de responsabilidade do professor.



Como sou uma pessoa provocativa, pergunto a estes professores: “bem, o que vocês poderiam fazer para ajudar meu filho a aprender melhor?”

Esta pergunta sempre desperta um certo grau de choque ou descrença. Não sei ao certo se o choque é apenas por eu ter ousado fazer a pergunta, ou pelo fato de qualquer um poder pensar que o professor, e não o aluno ou sua família, é deficiente de alguma forma. Afinal, ele ou ela tem ensinado por anos, e muitos de seus alunos se saíram bem.



Mas, estou também preocupado com aqueles que não são tão bem-sucedidos, os marginais. Não apenas porque um ou mais de meus filhos se enquadram nessa categoria uma vez ou outra em suas carreiras escolares, mas também porque conheço muitas crianças – filhos de amigos ou colegas – que, pelos padrões da escola ou do professor, parecem estar “indo mal”.



E quanto a eles? Qual é seu destino? Estão fadados ao fracasso, se os pais não puderem pagar professores particulares ou escolas caras que atendam suas necessidades especiais? O que será deles se os pais não conseguirem transformar o ambiente doméstico em paraísos de erudição, de modo que seus filhos entendam de imediato e respondam à importância de prestar atenção e entender “a matéria”, independentemente de quão tediosa possa ser a matéria ou o professor, ou do quanto a atmosfera da classe possa ser aborrecida ou repleta de distrações?



Faço esta pergunta porque, de forma geral, tenho filhos muito bons. São motivados, bem comportados (dentro dos limites das crianças normais), prestativos em casa, e em geral respondem a intervenção e estímulos positivos. Relacionam-se bem com adultos, embora eles, também, tenham seus padrões quando se trata de como reagem àqueles com quem se relacionam.



E finalmente, faço esta pergunta porque parece-me que a responsabilidade pela educação é do professor.



Minha filha falou-me recentemente sobre a diferença entre “educar” e “ensinar”. Perguntei a ela qual era a diferença, em sua opinião, e ela disse: Um professor está interessado naquilo que está ensinando; um educador está interessado nos alunos.



Um professor, descreveu ela, é alguém que fica na frente da classe e dá “a matéria”. Um professor, disse ela, espera que os alunos simplesmente “entendam”. E se não o fazem, a culpa é das crianças.



Um educador, disse ela, está olhando para o aluno, olhando para ver se ele entende ou não e, caso não entenda, tenta encontrar uma maneira de facilitar seu entendimento. Um educador, disse ela, entende que todas as crianças são diferentes, aprendem a velocidades diferentes e de maneiras diferentes, e então tenta encontrar uma maneira de ensinar seus alunos de forma que consigam entender. É como uma parceria, disse ela, não uma guerra ou competição.

Adorei esta última frase: como uma parceria, não uma guerra ou competição.



E isso certamente combina com aquilo que sinto nas reuniões da escola. Se meus filhos sentem algo parecido com o que minha mulher e eu sentimos naqueles encontros, então eles estão passando o dia sentindo-se culpados e envergonhados, criticados e deficientes. Isso não conduz ao estudo, creio eu.



Outra coisa que sempre me mistificou e que me faz questionar estas reuniões escolares é que meus filhos parecem “desempenhar” de maneira diferente com professores diferentes. Um filho, por exemplo, estava terminando o primeiro ano e na última reunião de pais e mestres daquele semestre fui informado que ele simplesmente não conseguiria acompanhar os outros alunos no ano seguinte. Estava tendo muita dificuldade para aprender a ler e escrever. A professora não tinha conselhos ou soluções a oferecer. Fizera todo o possível. A falha estava no meu filho, no déficit de tempo passado com ele em casa.



Por causa dessa reunião e da atitude crítica e desanimada que encontrei, tirei meu filho daquela escola e o coloquei em outra. Eu não podia arriscar que meu filho, quando chegasse aos sete anos, fosse rotulado como um “fracasso”.

No ano seguinte ele estava lendo e escrevendo como um danadinho e o professor tinha apenas elogios para ele. Chegava a chamá-lo de “pequeno tsadic”. De repente, o garoto passara do fracasso ao sucesso, apenas trocando de professor e de escola. Meu filho, que não conseguia aprender a ler, agora passava seu tempo livre em casa lendo livros e revistas sem esforço. Então no ano seguinte seu horário escolar aumentou, e ele passou a ter um professor matinal e outro à tarde. O professor da manhã considerava-o o melhor aluno: atento, participativo, inteligente, bem comportado…



O professor da tarde achava-o preguiçoso, desatento, lento e desligado, uma descrição que considerei apropriada ao professor quando o conheci na reunião de pais e mestres. (desculpem-me, leitores, mas alguém precisa dizer estas coisas).



Quando conversei com o professor sobre o relacionamento entre ele e meu filho, ele não sabia do que eu estava falando, nem por que aquilo faria qualquer diferença na capacidade de meu filho entender a matéria. Percebi como ele quase não me olhava nos olhos e perguntei-me se faria o mesmo com meu filho.

Hmmmm.



Um amigo meu disse-me que seu filho está tendo um ano assim-assim. Com alguns professores vai bem, com outros nem tanto. Após reunir-se com o professor e com o diretor, ficou resolvido que aulas particulares seriam a única solução para o menino. Seu pai, meu amigo, questionou a necessidade de professor particular, pois são apenas dez crianças na sala de aula. Era difícil para ele (e para mim) acreditar que com tão poucos alunos o professor não conseguia adaptar seu modo de ensinar às necessidades dos diferentes alunos. Mas, em resposta a esta pergunta, o diretor disse ao meu amigo que este professor era brilhante na matéria que estava ensinando, e a transmitia de maneira muito clara e sucinta. Era irrealista, disse ele, esperar que o professor adaptasse seu estilo para satisfazer as necessidades dos alunos acima da média, medianos, e abaixo da média.



Perguntei ao meu filho que está na mesma classe (um filho diferente daquele que mencionei acima) sobre o professor. Ele disse que o professor passa uma vez a matéria, espera que todos entendam, não revisa, e nunca altera seu tom ou ritmo de ensinar. Ele disse que os meninos mais inteligentes da classe não têm problemas, mas dois terços da turma estavam ficando para trás, incluindo ele.



Bem, pensei, isso é interessante. O professor está deixando dois terços da classe para trás, e atingindo e ensinando cerca de três alunos em dez. Alguma coisa não me parece certa aqui, especialmente porque meu filho não estava entre aqueles três do topo. Ele não estava tendo o mesmo grau de dificuldade que o filho de meu amigo, mas estava tendo dificuldade suficiente para eu me preocupar. Meu amigo e eu decidimos falar juntos com o diretor, mas nada conseguimos. Nossas esposas convenceram-nos de que nenhuma intervenção mudaria a maneira de ensinar do professor, e encorajaram-nos a encontrar um professor particular para os meninos.

Entra em cena o professor particular.



Após algumas aulas, telefonei para perguntar como meu filho estava se saindo. Maravilhosamente, disse ele. É muito inteligente e aprende a matéria com facilidade. O que mais impressionou o professor particular foi o nível das perguntas que meu filho fazia e seu desejo de aprender e entender



Quando perguntei ao meu filho sobre isso ele disse: “Sim, é bem diferente da minha classe. Não consigo fazer muitas perguntas na sala de aula, e quando as faço o professor é sempre impaciente e faz-me sentir mal por ter perguntado, fica irritado porque o interrompi, então, parei de fazer perguntas.”

Hmmmm.



Devo reiterar que meus filhos em geral são crianças inteligentes e bem sucedidas. Têm muitos interesses. Lêem constantemente. São todos, à sua própria maneira, curiosos e adoram aprender coisas novas. Saem-se bem à mesa do Shabat, lendo a porção semanal da Torá ou falando sobre muitas coisas de modo a captar o interesse dos pais, irmãos e convidados. São também ousados, cheios de energia, e gostam muito de rir.



Porém, no decorrer de seus anos escolares cada um deles, uma vez ou outra, provocou uma reunião escolar ou alguma experiência como a que acabo de descrever. E sempre, nas horas de dificuldade, a culpa recai sobre os ombros das crianças, enquanto os professores continuam a ensinar a matéria e levar a classe da mesma maneira, cuidando das dificuldades de meus filhos pelo método de destruir sua auto-estima e auto-imagem com culpa, insulto e críticas.

Admito que tenho preconceitos.



Acredito que as crianças têm o desejo inato de serem bem sucedidas. Acredito que as crianças são curiosas e querem aprender. Acredito que desejam que sua experiência escolar seja positiva e agradável. Acredito também que crianças são crianças. Ficam inquietas quando estão entediadas e às vezes mesmo quando não estão. Precisam se mexer mais que os adultos gostariam. Não conseguem tolerar o tédio, nem a injustiça ou hipocrisia. Estão dispostos a dar respeito, mas também precisam receber algum e, como a maioria das pessoas, reagem mal quando o respeito é exigido deles, e o dão de boa vontade quando é conquistado e merecido.

Como a maioria das pessoas, as crianças são gentis quando tratadas gentilmente, e bem comportadas quando os outros se comportam bem com elas. Como a maioria das pessoas, não reagem bem a críticas ou julgamento, especialmente quando são injustos. Como a maioria das pessoas, reagem bem a elogios e encorajamento, a pessoas que os ajudam a manter uma auto-estima positiva, ao contrário daquelas que os fazem se sentir idiotas e fracassados.



E mais que a maioria das pessoas, a imaginação das crianças deve ser capturada se queremos que prestem atenção e aprendam. Elas precisam também acreditar que são queridas por aqueles que esperam seu bom desempenho. Este carinho deve ser demonstrado pela atenção individual que recebem, uma atenção que respeita seu nível de inteligência, seus sentimentos e sua capacidade, por causa de sua natureza inata de entender algumas matérias e ter dificuldades com outras.



Não estou culpando apenas os professores nem estou deixando de fora as crianças e os pais. Sou severo com meus filhos quando se trata de respeitar os professores, independentemente da opinião negativa que possam ter sobre eles. E minha mulher e eu constantemente nos esforçamos para enfatizar as melhores qualidades dos professores e a importância de aprender as matérias que eles ensinam, e do bom comportamento na escola. Acreditamos que há modelos de comportamento e decoro aos quais nossos filhos devem aderir, não importa se gostam ou não gostam, não importam suas opiniões ou o tédio. E nossos filhos geralmente reagem bem a nossas admoestações e conselhos.



Porém no fundo do meu coração, especialmente depois dessas infames reuniões escolares, creio naquilo que minha filha disse: que a escola deveria ser uma parceria, e numa parceria a responsabilidade é compartilhada igualmente. A criança vê aquilo que pode fazer melhor, os pais vêem aquilo que podem fazer melhor; e o professor olha para aquilo que pode fazer melhor. E o diretor vê o que todos podem fazer melhor juntos. Ele é o especialista e decide como organizar melhor as classes, como ajudar um professor a se relacionar com cada um dos alunos em sua sala. A meta conjunta deles todos – nós todos – é encontrar uma maneira que permita a cada criança ter sucesso na escola, sendo que sucesso deve ser definido como aprender, sentir-se bem consigo mesmo, comportar-se de maneira respeitosa e desfrutar a infância.



Neste ambiente, seja na sala de aula ou na reunião de pais e mestres, um tipo diferente de diálogo aconteceria. Um diálogo não concentrado em falhas, culpa e déficit, mas em melhoras, encorajamento e vantagens. Neste ambiente – e eu estive neste tipo de ambiente escolar, também – não somente os alunos são elogiados e encorajados pelos professores, como também os professores são louvados e encorajados pelos alunos e seus pais.


Quando a escola chama os pais para uma reunião, ela precisa se preocupar com o que vai ser discutido, deverá conversar com os envolvidos no processo (professores e funcionários) a fim de proporcionar um momento agradável e que sirva de demonstração de como é o dia-a-dia de seu filho.


Tudo deve ser previamente conversado e elaborado com critério.

“Uma escola que proporciona bons momentos aos pais certamente proporciona dias felizes a seus filhos”.









Objetivos:

• Conquistar a confiança dos pais e maior participação destes em todos os momentos que for necessário.

• Discutir as dificuldades, as habilidades e a interação das crianças.

• Mostrar as atividades realizadas pelas crianças e relatar como foram realizadas (interesse e participação da criança).

• Discutir coletivamente as ações pedagógicas (metodologia e proposta pedagógica).

• Discutir ações conjuntas com os pais a fim de sanar as dificuldades das crianças com defasagem na aprendizagem ou problemas de saúde em geral.

• Discutir, sem agredir, os assuntos burocráticos da escola.

• Favorecer momentos de integração entre os pais, professores e funcionários em geral.

• Ser objetivo, claro e responsável ao pedir a colaboração dos pais em qualquer ação da escola.

“Uma escola deve ser atrativa e carinhosa sem deixar de ter atitudes profissionais para ganhar a confiança dos pais e alunos.”

Ações da escola:

Imagine que você realizará uma reunião ainda esta semana. Planeje todos os detalhes desde a chegada até a saída dos pais.

1. Elabore uma pauta para entregar aos pais no momento da reunião para que eles possam acompanhar.

2. Ofereça lápis e papel para que eles possam fazer anotações e melhor esclarecer suas dúvidas no momento oportuno.

Inicie a reunião convidando os pais para fazerem leitura de um pequeno poema.

3. Passe um texto para uma reflexão sobre o relacionamento pais-filho ou organize uma dinâmica de grupo em que todos os pais possam participar e estabelecer contato uns com os outros.

4. Reparta a reunião em três momentos diferentes:

Para discutir questões burocráticas e o que for de interesse de todos, recados em geral.

Momento dedicado para uma dinâmica que envolva todos os pais e alunos presentes.

Momento dedicado ao trabalho pedagógico em que os pais verão as atividades realizadas por seus filhos e conversarão com os professores sobre o seu rendimento, bem como aproveitarão para dar sugestões aos pais de como podem ajudar seus filhos nas tarefas, como acompanhar os avanços e as dificuldades, como lidar com a ansiedade ou a apatia do seu filho, com a preocupação excessiva ou o desinteresse etc. Sugestão para a dinâmica:









Grupo: Esta dinâmica pode ser utilizada com pais de alunos de várias faixas etárias.

Objetivos: Desenvolver o raciocínio lógico, o sentido reflexivo e crítico, de tal maneira que possam tornar-se cidadãos conscientes de seus deveres e direitos.

Comparar diferenças e igualdades.

Tempo: aproximadamente 50 minutos.

Local: sala de aula ou uma sala grande.

Material: papel pardo, fita adesiva, música Peixe vivo, papel sulfite, lápis preto e de cor, borracha, giz de cera, tesourinha etc.

Desenvolvimento:

Faça o desenho de um aquário do tamanho de um papel pardo e fixe-o na lousa.

Coloque a música Peixe vivo para eles ouvirem e peça que cantem juntos...

Entregue aos pais um pedaço de papel sulfite (1/4) e peça-lhes que desenhem um peixinho, como desejarem... (coloque à disposição lápis preto e de cor, borracha, giz de cera, tesourinha etc.) e depois recortem.

Peça que, assim que terminem, vão à lousa e fixem seu peixinho no aquário.

Após todos fixados, peçam para que eles observem o que realizaram e manifestem o que entenderam sobre a atividade. Deixe-os à vontade para falar.

Se necessário, conduza a conversa para o lado da moral, da ética, do respeito às diferenças individuais.

Pergunte: Todos os peixinhos estão iguais?

Por que são diferentes?

Porque todos somos diferentes, temos gostos diferentes, habilidades diferentes, conhecimentos diferentes.

Todos os peixinhos estão indo para mesmo lado? Por quê?

Porque temos objetivos, metas e sonhos diferentes, caminhamos por caminhos diferentes, viemos de famílias diferentes etc.

Mas, apesar de todas essas diferenças, todos são iguais nas suas necessidades de sobrevivência.

Como podemos transferir essas idéias para a vida escolar?

O que o aquário representa?

Quem são os peixinhos?

Como convivermos, sabendo lidar com essas diferenças, em casa e na escola?

E assim por diante, de acordo com o retorno dos pais.

Conclusão:

As dinâmicas na sala de aula têm uma boa aceitação por parte dos pais e facilitam muito a relação escola-pais.

Final da reunião:

Não finalize a reunião sem antes perguntar aos pais se eles têm alguma sugestão para melhorar a escola e como podem fazê-lo.

Agradeça a participação e se possível não os deixe sair sem uma pequena lembrança desse dia.



Fonte: www.eaprender.com.br




Dinâmicas para a reunião
•Dinâmica com os pais: Pintura Surpresa
Desenvolvimento: Cada um irá fazer sua pintura Surpresa, e escreverá num papel o que forma está vendo, o que acha que parece. Depois trocarão com alguém e este deverá dizer o que parece para ele.


Conclusão: Os pais chegarão à conclusão que cada um tem uma visão diferente de mundo, assim como as crianças, que aprendem do seu jeito, vêem as coisas de uma maneira própria, e assim como na vida, direcionam seu olhar de acordo como foram vistas, amadas, incentivadas. Cada um aprende de um jeito diferente, num ritmo diferente.


DINÂMICA DO PIRULITO - PARA 1ª REUNIÃO COM PAIS


Dinâmica: "Auxílio mútuo"



Objetivo: Para reflexão da importância do próximo em nossa vida



Material: Pirulito para cada participante.



Procedimento: Todos em círculo, de pé. É dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão direita, com o braço estendido. Não pode ser dobrado, apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo. A mão esquerda fica livre, para trás e não poderá ser usada. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço estendido, segurando o pirulito e de pé, em círculo). Quando a maioria conseguir (se a estiver demorando demais deixe que abram usando a mão esquerda) dê a seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão, mão esquerda atrás, direita segurando o pirulito e esticado sem poder dobrá-lo, todos devem chupar o pirulito! Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim, automaticamente, os demais irão oferecer e todos poderão chupar o pirulito. Encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser o pirulito que lhe foi oferecido.



Para completar leia a mensagem:



As colheres de cabo comprido



Conta uma lenda que Deus convidou um homem para conhecer o céu e o inferno.

Foram primeiro ao inferno.

Ao abrirem uma porta, o homem viu uma sala em cujo centro havia um caldeirão de substanciosa sopa e à sua Volta estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas.

Cada uma delas segurava uma colher, porém de cabo muito comprido, que lhes possibilitava alcançar o caldeirão, mas não permitia que colocassem a sopa na própria boca. O sofrimento era Grande.

Em seguida, Deus levou o homem para conhecer o céu.

Entraram em uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as pessoas em Volta e as colheres de cabo comprido. A diferença é que todos estavam saciados. Não havia fome, nem sofrimento.

'Eu não compreendo', disse o homem a Deus, 'por que aqui as pessoas estão felizes enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?'

Deus sorriu e respondeu:

'Você não percebeu? É Porque aqui eles aprenderam a Dar comida uns aos outros.'



Moral:

Temos três situações que merecem profunda reflexão:



1. Egoísmo: as pessoas no 'inferno' estavam altamente preocupadas com a sua própria fome, impedindo que se pensasse em alternativas para equacionar a situação;



2. Criatividade: como todos estavam querendo se safar da situação caótica que se encontravam, não tiveram a iniciativa de buscar alternativas que pudessem resolver o problema;



3. Equipe: se tivesse havido o espírito solidário e ajuda mútua, a situação teria sido rapidamente resolvida.





Conclusão:



Dificilmente o individualismo consegue transpor barreiras.



· O espírito de equipe é essencial para o alcance do sucesso.



· Uma equipe participativa, homogênea, coesa, vale mais do que um batalhão de pessoas com posicionamentos isolados.



Isso vale para qualquer área de sua vida, especialmente a profissional.



E, lembre sempre:



A alegria faz bem à saúde; estar sempre triste é morrer aos poucos.



Abra a discussão sobre o quanto é importante a participação e apoio dos pais nas atividades escolares e só unindo forças é que conseguiremos o sucesso dos alunos/filhos.


DINAMICA PARA REUNIÃO DE PAIS


Desenvolvimento:Faça o desenho de um aquário do tamanho de um papel pardo e fixe-o na lousa.Coloque a música Peixe vivo para eles ouvirem e peça que cantem juntos...





Entregue aos pais um pedaço de papel sulfite (1/4) e peça-lhes que desenhem um peixinho, como desejarem... (coloque à disposição lápis preto e de cor, borracha, giz de cera, tesourinha etc.) e depois recortem.







Peça que, assim que terminem, vão à lousa e fixem seu peixinho no aquário.Após todos fixados, peçam para que eles observem o que realizaram e manifestem o que entenderam sobre a atividade. Deixe-os à vontade para falar.







Se necessário, conduza a conversa para o lado da moral, da ética, do respeito às diferenças individuais.

Pergunte: Todos os peixinhos estão iguais?

Por que são diferentes?



Porque todos somos diferentes, temos gostos diferentes, habilidades diferentes, conhecimentos diferentes.



Todos os peixinhos estão indo para mesmo lado?



Por quê?Porque temos objetivos, metas e sonhos diferentes, caminhamos por caminhos diferentes, viemos de famílias diferentes etc.



Mas, apesar de todas essas diferenças, todos são iguais nas suas necessidades de sobrevivência.



Como podemos transferir essas idéias para a vida escolar?



O que o aquário representa?



Quem são os peixinhos?



Como convivermos, sabendo lidar com essas diferenças, em casa e na escola?



E assim por diante, de acordo com o retorno dos pais.
As dinâmicas na sala de aula têm uma boa aceitação por parte dos pais e facilitam muito a relação escola-pais.


Final da reunião:Não finalize a reunião sem antes perguntar aos pais se eles têm alguma sugestão para melhorar a escola e como podem fazê-lo.


Agradeça a participação e se possível não os deixe sair sem uma pequena lembrança desse dia.



1- entregar para cada pais uma folha de revista, pedir para que eles amassem a folha e entreguem a professora(vc), um de cada vez.....mas ao amassar dizer uma coisa que não gosta no filho, alguma coisa que o filho faça que os pais não gostem.....depois entregam a folha amassada a professora (vc). Esta vai pegando todas as folhas e formando uma bola com elas......e vai ouvindo.......ao terminar a professora comenta que cada filho é diferente e tem alguma coisa, pelo menos uma coisa, que os pais não gostam, imagina a professora que tem todos os alunos, todos com suas diferenças e defeitos, manias.....e ela(prof.) tem que saber lidar com todos, e tb com os pais.....olha só como é difícil, para isso terá que ter o apoio destes apis, que são os que mais conhecem seus filhos, suas qualidades e defeitos......(mais ou menos isso, pode continuar falando mais coisas se quiser...)



2- entregar uma folha de sulfite para cada pais, pedir que façam um desenho e

pintem......não explicar mais nada, dar o lápis de cor para pintura tb, colocar uma musica de fundo, suave, dar um tempo para a finalização. Após desenharem e pintarem, irem entregando a professora(vc), esta pega as folhas mas não olha nem comenta.....após recolher todas as folhas, junte todas, rasgue e jogue na lata de lixo. Aí questiona os pais o que sentiram ao ter sua folha rasgada e jogada no lixo.....irão falar muitas coisas.....aí a professora coloca que é o mesmo sentimento que o launo(filhos deles) sentem quando chegam da escola contente pra contar o que aconteceu ou então trazendo os trabalhinhos feitos em aula e os pais deixam pra ver ou ouvir depois.....é como jogar no lixo.....( e aí vai falando...)



Texto reunião de pais



Desconheço autoria, mas compartilho com vcs!



FLOQUINHOS DE CARINHO



Havia uma aldeia onde o dinheiro não entrava.

Tudo o que as pessoas compravam, tudo o que era cultivado e produzido por cada um, era trocado.

A coisa mais importante, a coisa mais valiosa, era a AMIZADE.

Quem nada produzia, quem não possuía coisas que pudessem ser trocadas por alimentos ou utensílios, dava seu CARINHO.

O CARINHO era simbolizado por um floquinho de algodão. Muitas vezes, era normal que as pessoas oferecessem floquinhos de algodão sem querer nada em troca, pois sabiam que nunca ficariam sem floquinhos.

Um dia, uma mulher muito má, que vivia fora da aldeia, convenceu um pequeno garoto a não mais dar seus floquinhos. Desta forma, ele seria a pessoa mais rica da cidade e teria o que quisesse.

Iludido pelas palavras da malvada, o menino, que era uma das pessoas mais populares e queridas da aldeia, passou a juntar CARINHOS e em pouquíssimo temo sua casa estava repleta de floquinhos, ficando até difícil de circular dentro dela.

Daí então, quando a cidade já estava praticamente sem floquinhos, as pessoas começaram a guardar o pouco CARINHO que tinham e toda a HARMONIA da cidade desapareceu. Surgiram a GANÂNCIA, a DESCONFIANÇA, o primeiro ROUBO, o ÓDIO, a DISCÓRDIA, as pessoas se XINGARAM pela primeira vez e passaram a IGNORAR umas as outras na rua. Como era o mais querido da cidade, o garoto foi o primeiro a sentir-se TRISTE e SOZINHO, então procurou a velha para perguntar-lhe se aquilo fazia parte da riqueza que ele acumularia. Não a encontrando mais, ele tomou uma decisão: pegou uma grande carriola, colocou todos os seus floquinhos em cima e caminhou por toda a cidade distribuindo aleatoriamente seu CARINHO. A todos que dava CARINHO, apenas dizia: Obrigado por receber meu carinho.Assim, sem medo de acabar com seus floquinhos, ele distribuiu até o último CARINHO sem receber um só de volta.

Sem que tivesse tempo de sentir-se sozinho e triste novamente, alguém caminhou até ele e lhe deu CARINHO. Um outro fez o mesmo... mais outro... e outro... até que definitivamente a aldeia voltou ao normal.


Queridos pais,

Aceitem meu floquinho como prova do meu carinho, pois é assim que pretendo conduzir meu trabalho neste ano de 2009.

Quero partilhar com vocês a alegria de conviver e de educar “nossos” pequeninos, com toda dedicação e prazer!

Um abraço cheio de carinho,

Uma dica é realizar dinâmicas em parceria com as disciplinas escolares, sendo esta uma ótima oportunidade para mostrar-lhes como o trabalho é realizado, inclusive, junto a seus filhos.




Sugiro que inicie pela disciplina “Artes”, assim eles terão a oportunidade de se soltar e se sentir mais à vontade para desempenhar as demais atividades.



Artes



Distribua duas folhas de papel sulfite e dois gizes de cera para cada pai e mãe não importando a cor. É aconselhável que se fixe a folha na carteira com fita crepe para que esta não saia do lugar.

Em seguida peça para que segurem o giz, um em cada mão, e que se mantenham com os olhos fechados.

Eles deverão fazer movimentos circulares, com as duas mãos ao mesmo tempo, no ritmo da música.

O Professor deverá preparar um pouporri intercalando músicas com ritmo agitado e lento.

Enquanto os pais estiverem desenhando ao som da música, conduza-os para que se soltem, para que entrem o ritmo da música enfim, para que viagem na atividade.



O objetivo desta dinâmica é justamente proporcionar o se sentir à vontade e feliz no ambiente escolar.

Este sentimento abre as portas para uma parceria de sucesso.



Matemática



Tangran



Há quem diga que os Tangrans são os mais antigos puzzles conhecidos.

O Tangran pratica-se desde há muitos séculos na China.

É constituído por 7 peças ( um quadrado, um paralelogramo e 5 triângulos ).

Com estas 7 peças podem construir-se uma infinidade de formas diferentes.





Esta dinâmica deve ser feita em grupo para que se possa analisar, ao final, que cada um contribuindo um pouco, se chega ao resultado esperado.



Montar as figuras sugeridas.

















O objetivo desta dinâmica é mostrar que apesar das diferenças (a diversidade das peças), quando trabalham em harmonia, integração, cooperação, o resultado é sempre promissor (há uma enormidade de figuras feitas com as mesmas peças).



Português



Relembrando provérbios.



Peça para que os pais se organizem em círculo.

Cada um deverá dizer um provérbio inteiro e inédito.

O pai que repetir sairá do círculo.

Se ficar pensando por mais de um minuto sairá do círculo.

O campeão dos provérbios será o que permanecer até o fim.



Após o término o pai vencedor deverá ressaltar o provérbio que melhor pode ser aplicado na parceria pais, escola e aluno.

Outros pais poderão se manifestar ressaltando outros provérbios.

O objetivo desta dinâmica é fazer com que reflitam sobre a aplicação dos mesmos.



Geografia



Faça uma viagem ilusória com os pais.

Escolha um local para visitar.

Peça para que fechem os olhos e os conduza, através da imaginação, até o destino combinado. É interessante que seja um local conhecido por todos. Pode ser até a rua em frente a escola.

Inicie pelo levantar da carteira, o sair da sala de reunião, sair da escola, e então faça-os “voar” através das palavras até chegar ao destino pretendido. Depois volte, fazendo o percurso inverso, terminando o exercício com os pais entrando novamente na escola, passando pelos corredores, entrando na sala de aula e finalmente sentando na carteira. Somente após estarem sentados é que poderão abrir os olhos.

Ao final a professora deve perguntar quem teve a sensação de realmente ter saído da escola e ter visualizado o local descrito.



O objetivo desta dinâmica é justamente trabalhar o entrosamento, a disponibilidade, a boa vontade para atingir um mesmo objetivo.

Todos demonstraram boa vontade e seguiram as regras até o término da dinâmica. Cada um contribuiu para que a dinâmica tivesse um bom resultado.

Estes são os requisitos fundamentais para que exista a parceria entre a família e a escola, pois os dois priorizam o sucesso do aluno, que é o resultado pretendido



Ciências



Resultado da dinâmica: Montar um boneco.



A cada três grupos deverá sair um boneco, ou seja um grupo vai desenhar a cabeça, o outro grupo o tronco e o outro grupo os membros.

Um grupo não pode se comunicar e nem ver o trabalho do outro grupo.

A intenção é que o Grupo 1A, o Grupo 2A e o Grupo 3A ao juntarem as partes para montar o boneco, estas apresentem tamanho desproporcional deixando o boneco completamente deformado.Que a cabeça fique desproporcional ao tronco e este aos membros.

O objetivo maior desta dinâmica é justamente trabalhar a maneira diferenciada que as pessoas têm ao enfocarem o mesmo assunto. Também deixa bem claro o que a falta de comunicação e entrosamento propicia, uma vez que eles não puderam se comunicar.

Não existe nada mais familiar que o próprio corpo e cada um o representou de tamanhos e maneiras diferentes.

Porém, caso os grupos tivessem tido contato uns com os outros, ou seja, trabalhassem em harmonia, em cooperação visando um mesmo interesse, esta desproporção não teria acontecido.

O objetivo desta dinâmica mostra a importância do entrosamento, da união, da comunicação para que exista a parceria entre a escola, o professor e o aluno.



1- Formar grupos com os pais. O número de grupos deverá ser múltiplo de três.

2- Distribuir folhas de sulfite, lápis preto, borracha, lápis de cor e tesoura para cada grupo.

3- Cada grupo sorteará o comando que poderá ser ou “cabeça” ou “tronco” ou “membros”

Obs. Se houverem muitos grupos, para que não haja confusão vindo a prejudicar o resultado da dinâmica, é aconselhável que ao se sortear os três primeiros comandos, sendo que um é a cabeça, o outro o tronco e o outro os membros, se designe chamar grupo A, em seguida se fará o sorteio dos próximos três grupos nomeando-os de grupo B e assim por diante.

Quando se iniciar a montagem do boneco, chama-se os três representantes dos grupos A e montam o boneco, em seguida os representantes dos grupos B e assim por diante.

Somente após a montagem de todos os bonecos é que se inicia a análise enfocando o acima exposto.



Ética

Jogo das bexigas

Distribua entre os pais uma bexiga para cada um. Cada qual deverá encher a sua bexiga.

Em seguida pedir para que todos fiquem de pé e que formem um grande círculo. Cada um deverá manter-se em movimento, andando pelo espaço feito pelo círculo não devendo se afastar do grupo. Deverá manter sua bexiga no ar dando tapinhas. Não poderá deixa-la cair no chão. Caso isso aconteça, deverá pegá-la e colocá-la novamente no ar.

O Professor já deve deixar combinado antes do jogo começar que irá tocar nas costas dos participantes e que esse ao ser tocado, deverá se afastar do grupo deixando a bexiga.

Com isso, ficarão cada vez mais bexigas e cada vez menos participantes, e os que continuarem no jogo, deverão se esforçar ao máximo para manter todas as bexigas no ar.

Vai chegar um determinado momento que isso não será mais possível por mais que os participantes que restaram, se esforcem.



Objetivo da dinâmica: A importância do dividir tarefas. Se cada um fizer a sua parte, ninguém fica sobrecarregado. Mostrar a importância da participação dos pais no processo ensino-aprendizagem do seu filho.



Referências



http://paixaodeeducar.blig.ig.com.br/



http://www.chabad.org.br/biblioteca/artigos/reuniao/home.html



http://www.morcegolivre.vet.br/tangram.html







A História do Lápis


O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura perguntou:

-Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco

-E, por acaso, é uma história sobre mim?

A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:

-Estou escrevendo sobre você, é verdade.

Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.



O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. E disse:



-Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!

No entanto, a avó respondeu:



- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo:



'Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Essa mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.



'Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.



' 'Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.



"Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.



' 'Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação
A História do Lápis


O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura perguntou:

-Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco

-E, por acaso, é uma história sobre mim?

A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:

-Estou escrevendo sobre você, é verdade.

Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.



O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. E disse:



-Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!

No entanto, a avó respondeu:



- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo:



'Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Essa mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.



'Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.



' 'Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.



"Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.



' 'Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação

A História do Lápis


O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura perguntou:

-Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco

-E, por acaso, é uma história sobre mim?

A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:

-Estou escrevendo sobre você, é verdade.

Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.



O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. E disse:



-Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!

No entanto, a avó respondeu:



- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo:



'Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Essa mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.



'Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.



' 'Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.



"Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.



' 'Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação
 
 
 
1- ONDE ESTÁ MEU FILHO?


-Cada pai/mãe encheu um balão colorido e desenhou nele o seu filho. Uns desenharam o corpo inteiro e outros o rosto, alguns escreveram o nome da criança;

-Todos ficaram em círculo e aos comandos da professora ia tocando no balão:

.Segurem com carinho seu filho...

.Agora toque levemente para cima...ele está começando a sair de casa...está indo pra escola;

.Agora toque um pouquinho mais forte, ele vai sair com a tia...

.Isso, agora um pouquinho mais forte, ele está indo dormir fora pela primeira vez...(os pais quase morreram aqui...hehe)

.Agora com mais força...eles estão indo pra primeira colônia de férias...(pensa a reação!)

.Mais forte, deixem ir bem longe, pois agora estão indo pra praia com a madrinha... (dava pra ver uma linha inexistente entre os pais e seus balões)...

.Tente não perdê-lo de vista, mais toque o mais forte que puder e não saia do seu lugar, pegue o balão que estiver perto de você...

.Ei, onde está seu filho? Você conhece a pessoa que o está segurando agora?

OBSERVAÇÕES: Os pais sofreram e riram durante a dinâmica ao perceber o medo que tiveram de soltar os "filhos-balões" e contestaram o tempo todo, quase clamando para que a professora parasse... Quem não estava com o filho desenhado quis logo recuperá-lo e permiti a troca.

REFLEXÃO REALIZADA: Você sabe quem é a pessoa que está com seu filho? O que ela pensa? Será que gosta de criança? Será que vai entender o jeito de ser dele? Será que irá tratá-lo com carinho e atenção? Qual o nome desta pessoa? - Refletimos sobre a importância dos pais conhecerem a escola e a professora da criança, saber como a escola funciona, como a professora trabalha, afinal é com ela que eles estão deixando as suas "produções", seus "balões", seus presentes de Deus.



A segunda dinâmica contextualizou ainda mais este pensamento e o completou.

2-TRABALHANDO JUNTOS

-Os pais fizeram um círculo segurando os balões e a professora ficou no meio;

-Uma particpante da reunião foi convidada para ser a minha ajudante na brincadeira;

-Ao sinal todos começaram a jogar os balões para cima, sem desmanchar o círculo;

-A ajudante ia tocando um pai de cada vez e este ia se sentando e deixando o balão na brincadeira;

-Todos tinham que se esforçar para que nenhum balão caísse no chão;

-A professora(eu), continuava no meio tentando, em vão, manter os balões no ar...

REFLEXÃO: Antes da brincadeira terminar, uma mãe gritou: "essa professora não está dando conta de segurar os filhos da gente"...E daqui partimos para a reflexão que queríamos: A professora precisa da ajuda dos pais para poder realizar um bom trabalho. Os pais não podem apenas largar os filhos na escola sem saber com quem eles estão e sair de cenas sem saber o que acontece e as dificuldades que a professora, que a escola está enfrentando. Precisamos trabalhar juntos, como uma equipe, para que a educação funcione, afinal dentro de uma sala tem uma gama de balõezinhos, uma de cada tamanho, cor, pensamento e sentimento diferentes, somente com a ajuda dos pais será possível compreendê-los e promover um bom desenvolvimento para a criança, deixar a professora "sozinha" para segurar tantos balõezinhos no ar será impossível...

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